Gary Cherone (foto) gravou apenas um álbum com o Van Halen, o infeliz "III", lançado em 1998. As canções em si não são ruins, mas nunca achei que Cherone tinha o vocal necessário para ser frontman da banda.
Agora, em recente enrevista concedida à Rolling Stone, Cherone falou sobre o novo trabalho da banda. Quando o repórter Andy Greene falou que achava estranho o fato de o Van Halen ter recorrido a canções antigas, talvez porque não conseguissem mais compor hoje como o faziam antigamente, Cherone saiu em defesa de Eddie Van Halen.
"Em defesa de Ed, sempre muito mais material do que eu podia ouvir. Eu lembro de entrar na garagem do estúdio 5150 e ver aquelas centenas de fitas de duas polegadas. Elas estavam cheias de jams e riffs. Eu não sei de quem foi a idéia de fazer o álbum da maneira que fizeram, mas eles claramente quiseram capturar os momentos iniciais da banda. E faz muito sentido voltar às demos anteriores ao primeiro álbum e as usar como ponto de partida. Mas conhecendo Eddie como eu conheço, ele deve ter incrementado aquelas linhas de guitarra. Pelo que ouvi, ele está com tudo outra vez", disse Cherone.
E quando perguntado sobre sua opinião a respeito do álbum "A Different Kind Of Truth", Cherone disse: "Eu não diria que os caras não conseguem mais compor. Eu acredito que eles voltaram ao material antigo para resgatar a explosão inicial do Van Halen. Eddie se tornou um compositor diferente durante os anos em que Sammy Hagar esteve na banda. Ele se tornou um tipo de artesão. Cara, eu queria ter ouvido aqueles riffs quando estava na banda. Aquilo tudo é puro Eddie Van Halen . . .".
Já em relação ao primeiro single do álbum, Cherone disse: "Mas eu acho que lançar "Tattoo" como primeiro single foi um erro. É uma boa canção mas vem do lado mais pop do Van Halen. Ouvi dizer que eles escolheram o single promocional tirando os nomes das canções de um chapéu, e "Tattoo" acabou saindo primeiro".
Agora, em recente enrevista concedida à Rolling Stone, Cherone falou sobre o novo trabalho da banda. Quando o repórter Andy Greene falou que achava estranho o fato de o Van Halen ter recorrido a canções antigas, talvez porque não conseguissem mais compor hoje como o faziam antigamente, Cherone saiu em defesa de Eddie Van Halen.
"Em defesa de Ed, sempre muito mais material do que eu podia ouvir. Eu lembro de entrar na garagem do estúdio 5150 e ver aquelas centenas de fitas de duas polegadas. Elas estavam cheias de jams e riffs. Eu não sei de quem foi a idéia de fazer o álbum da maneira que fizeram, mas eles claramente quiseram capturar os momentos iniciais da banda. E faz muito sentido voltar às demos anteriores ao primeiro álbum e as usar como ponto de partida. Mas conhecendo Eddie como eu conheço, ele deve ter incrementado aquelas linhas de guitarra. Pelo que ouvi, ele está com tudo outra vez", disse Cherone.
E quando perguntado sobre sua opinião a respeito do álbum "A Different Kind Of Truth", Cherone disse: "Eu não diria que os caras não conseguem mais compor. Eu acredito que eles voltaram ao material antigo para resgatar a explosão inicial do Van Halen. Eddie se tornou um compositor diferente durante os anos em que Sammy Hagar esteve na banda. Ele se tornou um tipo de artesão. Cara, eu queria ter ouvido aqueles riffs quando estava na banda. Aquilo tudo é puro Eddie Van Halen . . .".
Já em relação ao primeiro single do álbum, Cherone disse: "Mas eu acho que lançar "Tattoo" como primeiro single foi um erro. É uma boa canção mas vem do lado mais pop do Van Halen. Ouvi dizer que eles escolheram o single promocional tirando os nomes das canções de um chapéu, e "Tattoo" acabou saindo primeiro".
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