É simplesmente impossível que qualquer ser humano que se considere remotamente um "fã" de rock não tenha em sua coleção o obrigatório "Frampton Comes Alive", originalmente lançado em 06 de Janeiro de 1976.
Na época, o álbum do então cabeludo Peter Frampton (foto) quebrou todos os recordes de vendagem (foram 6 milhões de cópias apenas nos Estados Unidos) e se tornou o álbum "ao vivo" mais vendido na história da música durante muitos anos. Hoje, esse trabalho ocupa a posição #25.
Em 2011, Frampton celebrou os 35 anos do álbum com a "FCA 35 Tour", onde tocou seu tracklist na íntegra, além de uma série de sucessos de seus outros - e igualmente ótimos - trabalhos.
Em entrevista ao pessoal da Ultimate Classic Rock, o guitarrista falou sobre "Frampton Comes Alive" e revelou detalhes que certamente passaram despercebidos por muita gente, inclusive seus fãs.
O detalhe principal sobre o trabalho mais conhecido de Frampton é que, apesar de hoje serem conhecidas como 'clássicas', aquele conjunto de canções foi reunido dos quatro álbuns anteriores que Frampton havia gravado: "Wind Of Change", de 1972, "Frampton's Camel", de 1973, "Somethin's Happening", de 1974 e "Frampton", de 1975.
Quando perguntado a respeito do fato de muita gente desconhecer esse fato, Frampton disse: "Sim, obviamente. Basicamente, aquele álbum é um 'live best of' abrangendo seis anos de trabalho. É isso que o álbum era. E ao invés de lançarmos um 'greatest hits' - já que não tínhamos nenhum 'greatest hit'- acabamos não percebendo que estávamos exatamente aquilo, mas em formato 'ao vivo', mas aquelas canções ainda não eram sucessos ainda".
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