Na semana passada, o canadense Bryan Adams (foto) perguntou à seus seguidores no Twitter se o próximo álbum deveria trazer apenas novas versões acústicas de seus clássicos, apenas novas canções ou ou misto das duas opções. Ou seja, conforme os fãs mais atentos - e me incluo nesse grupo - já havia percebido, o próximo álbum será todo acústico, mas com uma diferença siginificativa daquele gravado em 1997: dessa vez, Bryan Adams se encontra sozinho no palco durante quase todo o show, sendo acompanhado em algumas canções pelo tecladista Gary Breit.
Em entrevista ao pessoal do Centre Daily, Adams falou um pouco sobre sua Bare Bones Tour, conforme você pode ler a seguir:
CD: O que as pessoas podem esperar nessa tour?
BA: É uma espécie de homenagem aos últimos trinta anos de minha vida. É um tipod e retorno às canções da maneira como elas foram escritas. É uma oportunidade de discutir a música um pouco. E é meio diferente de tudo o que você já viu porque sou apenas eu.
CD: Como é isso para você?
BA: No início foi bem assustador mas muito excitante. Agora é apenas excitante. Acho que as pessoas vão embora do show com uma nova compreensão do que está acontecendo em termos de composição. É uma coisa muito prazerosa para eu fazer agora enquanto tento decidir o que fazer em seguida.
CD: Fazendo tours dessa maneira, você acaba tocando canções que não tocava há tempos?
BA: Absolutamente. O show é composto primariamente por canções que as pessoas conhecem, mas sempre há um pedido que mantém tudo novo. Particularmente no sul por alguma razão, sempre há há pedidos para alguma coiusa sulista e você tem que ceder e encarar.
CD: Isto quer dizer que se alguém gritar "Freebird" você vai arriscar?
BA: Oh, yeah! Apesar de que não entendo realmente porque as pessoas gritam para mim.
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