Em entrevista concedida a Joseph Hudak - do TimesLeader.com - o baterista Rikki Rockett (foto) falou sobre a jornada do Poison desde o início da carreira até agora.
Quando perguntado sobre o segredo da longevidade do Poison, o baterista disse: "Já pensei muito nisso, e acredito que tudo é uma questão de perseverança. Somos uns filhos da puta perseverantes. Foi essa atitude que nos trouxe até onde estamos hoje e é isso que nos mantém aqui. É bater de frente com a parede e continuar batendo até conseguir passar. E nunca mudamos nossa postura em relação a isso. A música sobreviveu ao teste do tempo e essa é uma grande parte da longevidade do Poison. Você pode até dizer que as canções seguiam a tendência da época, mas não é verdade. As estruturas daquelas canções eram todas baseadas em material dos anos 70".
E continuou falando sobre o início da carreira da banda: "Ainda tenho uma forte conexão com a Pensilvânia. É um ótimo lugar para crescer, cheio de ótimas pessoas. Tenho orgulho em ser um garoto da Pensilvânia. Quando começamos a tocar não podíamos entrar nos bares, quanto mais tocar neles! Então alugávamos pistas de patinação em Maryland e tocávamos lá, onde a idade para beber era 18 anos. E é assim que despacho quem vem cheio de pose dizendo 'Cara, eu vi vocês tocando em muitos bares na Pensilvânia'. Não, você não viu!!!"
Quando perguntado sobre o segredo da longevidade do Poison, o baterista disse: "Já pensei muito nisso, e acredito que tudo é uma questão de perseverança. Somos uns filhos da puta perseverantes. Foi essa atitude que nos trouxe até onde estamos hoje e é isso que nos mantém aqui. É bater de frente com a parede e continuar batendo até conseguir passar. E nunca mudamos nossa postura em relação a isso. A música sobreviveu ao teste do tempo e essa é uma grande parte da longevidade do Poison. Você pode até dizer que as canções seguiam a tendência da época, mas não é verdade. As estruturas daquelas canções eram todas baseadas em material dos anos 70".
E continuou falando sobre o início da carreira da banda: "Ainda tenho uma forte conexão com a Pensilvânia. É um ótimo lugar para crescer, cheio de ótimas pessoas. Tenho orgulho em ser um garoto da Pensilvânia. Quando começamos a tocar não podíamos entrar nos bares, quanto mais tocar neles! Então alugávamos pistas de patinação em Maryland e tocávamos lá, onde a idade para beber era 18 anos. E é assim que despacho quem vem cheio de pose dizendo 'Cara, eu vi vocês tocando em muitos bares na Pensilvânia'. Não, você não viu!!!"
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