quarta-feira, 19 de julho de 2017

EXCLUSIVO:TRACK-BY-TRACK DO NOVO ÁLBUM DO BOULEVARD

Boulevard retoma a carreira depois de 27 anos
Quase três décadas depois de seu álbum mais recente (o clássico "Into The Sreet"), os canadenses da Boulevard retomam a carreira com "Luminescence", que chegará às lojas no dia 22 de Setembro, via MelodicRock Records.

A banda retorna ao cenário com o vocalista David Forbes, o guitarrista Dave Corman, o baixista Cory Curtis, o baterista Randall Stoll, o tecladista Andrew Johns e o saxofonista Mark Holden.

O novo trabalho também conta com as ilustres presenças de Keith Bennett (harmonica) e dos guitarristas Keith Scott (da banda do conterrâneo Bryan Adams) e Al Vermue.

Assim que soube da novidade entrei em contato com o sempre simpático David Forbes para conversarmos sobre o álbum, e ele gentilmente falou sobre cada uma das canções com exclusividade para a AORWatchTower:

Out Of The Blue: Nós tínhamos que começar com esta; muitas pessoas não tinham ideia que havíamos voltado então, hey, estamos de volta!!! Escrevemos a mior parte da canção no estúdio, o verso funkeado foi criado por mim e Andrew enquanto trocávamos ideias, sincopando as linhas. Parte desse processo foi feito via telefone. Eu amo o resultado final;

Life Is A Beautiful Thing: A coisa mais bacana sobre essa canção, além de ter uma aura épica que remete ao Queen, é que Andrew tocou sua parte da canção em apenas um take! Seu grand piano nessa canção soa maravilhoso para mim. Foi muito divertido vocalizar essa canção. A versão original foi escrita por mim e Andrew e era muito, muito diferente;

Laugh Or Cry: Como é óbvio, essa canção fala sobre escolhas. No fim de sua vida você percebe que fez tudo o que queria ou apenas 'sobreviveu'? A canção começou a ser criada por Andrew as 3 da manhã em Palm Springs, pensando em Alice Cooper e sua vida louca, insana. Ele se apresentaria em Phoenix dois dias depois. Eu acho que a letra é uma das melhores que criamos e foi preciso Mark, Andrew e eu para acertarmos tudo. O discurso de Mark - originalmente de Teddy Roosevelt, de 1910 - me arrepia. É o meu final de canção preferido no álbum;

What I'd Give:  Mark, Andrew e eu escrevemos essa canção sobre amigos e familiares j;a falecidos. Pessoalmente, inda é difícil para ouvir essa canção sem encher os olhos de lágrimas. Nós escrevemos a canção na segunda pessoa, como observadores. Adoro as emoções fortes que essa canção traz às pessoas. Uma das lembranças que tenho foi quando Andrew e eu estávamos cantando em um microfone, assistindo a um vídeo com imagens de galáxias e do espaço enquanto gravávamos no estúdio;


Come Together: Uma canção bastante positiva para que as pessoas saibam que não estão sozinhas. Precisávamos de uma canção que passasse a mensagem de que tudo ficaria bem. Essa canção mudou muito até chegar a sua versão final mas estamos muito orgulhoso dela;

Runnin' Low: Uma canção sobre amigos, 'se precisar de mim. estarei aqui. Assim como você já estava aqui por mim';

I Can't Tell You Why: O nome original dessa canção era 'Babylon'. E sofreu uma mudança drástica da versão original. O grand piano foi gravado em Abbey Road e foi usado em algumas das maiores canções da história. Adoro o dueto que gravei com Andrew. Essa é outra das minhas canções favoritas;

Confirmation: Ok, esta é a minha canção favorita do álbum. Foi escrita - de maneira muito diferente - em 1989 e adicionamos uma aura gospel. Me senti na igreja com essa canção. O coro, o órgão, o 'soul'... perfeito;

Good Enough: Essa será a bonus track em algum lugar e por isso não estará na edição regular do álbum;

Slippin' Away: Escrita em 1989 e a versão demo foi gravada por Andrew e eu no barco do Brian "Too Loud" MacLeod. Tentamos gravá-la o mais próximo da versão original (exceto pelo final psicodélico). Essa canção deveria ter sido incluída em "Into The Street". É a canção mais pesada no álbum;


What Are You Waiting For: Escrevemos essa canção no estúdio de Dave Corman como um dueto em formato unplugged, mas depois de brincarmos com ela, se tornou uma balada épica. Quando fui gravar a segunda parte dos versos, Andrew tinha feito um trabalho tão excelente que não achei que precisasse de mim. Um maravilhoso dueto no refrão e transmite um sentimento de paz. Lindo arranjo;

Don't Stop The Music: A última canção e a história do Boulevard. Nos reunirmos nunca foi algo planejado, a ideia pareceu ter vindo de outro lugar. As estrelas se alinharam e nos encontramos em um momento quando estávamos todos prontos.

O retorno do Boulevard tem sido uma bênção para todos nós e estamos animados por termos a oportunidade de retribuírmos a alegria que nos foi dad ao longo dos anos pelos fãs que temos ao redor do mundo.

Eu espero que vocês gostem desse álbum tanto quanto nós!

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